Que nível de sonho você está?

   Sábado à noite foi dia de Gold, onde fui convidado para um aniversário de uma amiga, a Eliane, da acadêmia. Por vários motivos, alguns amigos não puderam ir, mas mesmo assim marquei presença na baladinha.



    Me diverti muito com a turma, principalmente com as palhaçadas do Edielson..kkk (detalhes pra ser contados pessoalmente).
  
   No dia seguinte, Domingão, correm os telefonemas. A Mari me ligou contando do seu desespero sobre o monólogo que teremos que apresentar no nosso curso de teatro. Pensei em ir ao cinema, mas ela tinha outro compromisso com a igreja. Mas enfim, os caminhantes João e Michele, aceitaram o convite de ir ao cinema para assistirmos "A origem".


   O João ficou meio contra em ver o filme, pois ele tem uma certa implicância com o ator Leonardo de Caprio, mas topou assisti-lo. Depois da compra dos ingressos, foi a vez de escolher o que comer. Por fim, optamos pelo cachorro-quente, mesmo tendo que comê-lo dentro do cinema (o João lutava firmemente contra essa idéia, mas foi derrotado... kkk).
   Nos posicionamos e o filme começou.


   "A origem" foi um filme que exigia muita concentração, pois tratava de um assunto abstrato e ao mesmo tempo real: o sonho. Mostrava a vivência dentro de um sonho e de como você pode controlar a mente através dele. A colocação de níveis de sonho, foi bem complexa. Retratava o fato de um sonho dentro de um outro sonho e assim por diante. A idéia do filme, é praticamente a teoria dos sonhos criada por Alex Coimbra e Thiago Farias uns anos atrás. Fiquei estático vendo o filme, tentando não perder nenhum detalhe, enquanto a Mi e o João ficavam coversando e depois queriam mudar a idéia do filme. Foi até engraçada nossa discusão, pois começamos a imaginar que estávamos num sonho e que precisaríamos morrer para acordarmos. Relacionamos a ligação da Mari como se fosse "o sinal" que tivemos para acordar, e no fim tudo virou festa. Eu virei o João, e o João virou Lê, foi uma bagunça, mas rimos muito.
  Bem, na minha opinião o filme foi muito bom, mas acho que teria que vê-lo novamente pra se concluir uns detalhes que o João fez o favor de me deixar com dúvida.

Em breve novas aventuras.

HUPE de

Leandro Agostinis
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